Foi aprovado, no dia 17/10, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o reajuste das tarifas da CPFL Piratininga (SP). Os novos valores passaram a valer em 23/10. Para calcular o reajuste, a ANEEL considerou as variações dos custos associados à prestação do serviço. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais.
O reajuste vai recair sobre 1,6 milhão unidades consumidoras atendidas pela distribuidora e tem impacto médio de 17,28% sobre os consumidores.
Reajuste médio da CPFL Piratininga (SP) por classe de consumo
Alta tensão: 21,51%
Baixa tensão: 14,86%
Consumidores residenciais: 14,88%
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 kV a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 kV a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública).
Voltar às NotíciasCompartilhe