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Companhia de Eletricidade do Amapá inicia uma nova etapa de integração do Estado do Amapá

Mercado de Energia

A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) continua com as obras que vão integrar o Amapá ao Sistema Interligado Nacional (SIN), com o levantamento e a montagem das torres metálicas da linha de transmissão em 69KV da interligação das subestações Isolux Macapá e Santana. Os serviços tiveram início no dia 17 de outubro e vão permitir a conexão do Amapá ao SIN, buscando solucionar o problema de energia no Estado.

A CEA está investindo R$ 42 milhões nas obras necessárias para a interligação, com apoio do Estado. Elas tiveram início com o projeto executivo em fevereiro de 2014, chegando ao início das obras de implantação de quatro linhas de subtransmissão em 69KV, da subestação CEA-Laranjal do Jari em 69/13.8KV e de sete alimentadores.

A CEA está investindo R$ 42 milhões nas obras necessárias para a interligação, com apoio do Estado. O projeto executivo teve início em fevereiro de 2014, com as obras de implantação de quatro linhas de subtransmissão em 69KV, da subestação CEA-Laranjal do Jari em 69/13.8KV e de sete alimentadores.
Serão 61 torres em estruturas metálicas para a ligação da linha de transmissão de 16,5 quilômetros de extensão. Serão instaladas, em média, cinco torres por dia, conforme cronograma de implantação do empreendimento, tendo cada uma a altura média de 23 metros.

Após a montagem das estruturas, será feito o lançamento de cabos condutores. Pelo cronograma da diretoria da CEA, todo o empreendimento está previsto para ser concluído até dezembro de 2014.

O Sistema Elétrico do Amapá é um sistema hidrotérmico com o maior bloco de carga gerado por usinas térmicas, e isolado do Sistema Interligado Nacional. Essa característica o torna instável e suscetível a constantes desligamentos.

Segundo a diretoria da Companhia de Eletricidade, integrar o Amapá ao SIN não só faz parte de todo um processo de recuperação da CEA como essa recuperação vem sendo cumprida em suas etapas, de acordo com as disponibilidades financeiras programadas com as liberações dos empréstimos efetuados.

Todo o trabalho até o momento foi acompanhado pelo diretor de Planejamento e Expansão da Companhia de Eletricidade, José Eliaz Rosa, que esteve no local com o engenheiro da CEA, Aldo Carneiro, e afirmou que o Estado passará a dispor de energia firme, contínua e de qualidade, eliminando sua dependência de usinas térmicas.

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