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CPFL Piratininga, de São Paulo, tem revisão tarifária

Mercado de Energia

Foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) o aumento da tarifa da CPFL Piratininga. O impacto médio do reajuste será de 21,11%. Para consumidores de alta tensão, o efeito médio será de 16,6%. Para os consumidores residenciais, o reajuste será de 24,89%.

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 69 a 230 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural)); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).

Esse aumento diz respeito à revisão tarifária prevista nos contratos de concessão das distribuidoras. Tem por objetivo obter o equilíbrio das tarifas, com base na remuneração dos investimentos das empresas voltados para a prestação dos serviços de distribuição e na cobertura de despesas efetivamente reconhecidas pela ANEEL.

Os novos valores foram aplicados a partir do dia 23/10 para 1,6 milhão de unidades consumidoras em 26 municípios da Baixada Santista e do oeste do Estado de São Paulo.

CPFL Piratininga, de São Paulo, tem revisão tarifária

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