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Mercado Livre de Energia de Energia é campo de possibilidades para energia solar fotovoltaica

Mercado Livre de Energia

Em ascensão, a energia solar fotovoltaica atingiu a sétima colocação de representação na matriz energética brasileira. O cenário possui progresso considerável a partir do início de 2019. Obteve 2.000 megawatts (MW) de potência operacional, superando a energia nuclear.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), é esperado que a fonte passe o rendimento de 3.000 MW já em 2019. Assim, o novo campo possibilitará a instalação de mais de 1.000 MW adicionais em sistemas de pequeno, médio e grande porte, estimulando mais de R$ 5,2 bilhões em novos investimentos privados no Brasil.

O Brasil é a nação com um dos maiores potenciais de geração da energia solar fotovoltaica. Por isso, as possibilidades que a fonte renovável pode trazer ao País são maiores do que se pode ler nas análises otimistas.

Os consumidores cativos na baixa e média tensão que são atendidos por projetos de geração distribuída, assim como leilões de energia A-4 e A-6 que ocorrerão neste ano, fazem parte do chamado “mercado cativo”, denominado Ambiente de Contratação Regulada (ACR). A ascensão da energia solar fotovoltaica ainda está marcada pela dependência nesses projetos que são promovidos pelo Governo Federal.

Há grande campo a ser explorado por essa fonte, que pode trazer inúmeras inovações no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia de Energia.

Algumas fontes renováveis, como CGHs, PCHs e biomassa, oferecem um valor maior, assim, os preços oferecidos pela fonte solar fotovoltaica estão cada vez mais vantajosos. Isso é possível graças ao embate entre empreendedores e redução de preços de ferramentas.

Tudo indica que o Mercado Livre de Energia de Energia no curto, médio e longo prazo possui prospecções positivas que são impulsionadas pela energia solar fotovoltaica.

Além disso, as mudanças trazidas pelo Mercado Livre de Energia de Energia no setor de energia pode ser base fundamental para o crescimento dessa fonte renovável.

A mudança nos patamares do setor elétrico, principalmente no que se refere aos picos de geração nos patamares de carga pesada, trouxe um melhor reconhecimento do preço da fonte. Esse é um dos pontos em destaque que entrou em vigor ainda este ano e que passará de 3 horas para 12 horas de vigência, do meio da manhã até o início da noite.

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) horário está previsto e também pode contribuir de forma intensa na regulação para o setor no País.

A configuração atual no Brasil é do PDL semanal. O preço da energia esperado com a mudança é mais justo, de acordo com a prática operativa.

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